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terça-feira, 4 de agosto de 2009

http://www.assis.unesp.br/encontrosdepsicologia/ANAIS_DO_XIX_ENCONTRO/57_Fernanda_Cristina_Bento.pdf
ACESSEM ESSE DOCUMENTO E LEIA A BEL PRAZER

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto.[2]
O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.[

segunda-feira, 18 de maio de 2009

AS CHAVES DO "DITO" REINO

CHAVES DO REINO: SÃO AS CHAVES MÍSTICAS DO deus PAGÃO Janus E DA deusa Cibele DO MITRAISMO, UMAS DAS PRINCIPAIS CORRENTES DOS MISTÉRIOS DA BABILÔNIA QUE VEIO PARA ROMA. Janus, O deus PAGÃO, É REPRESENTADO COMO UM GALO. DAÍ A ANALOGIA COM PEDRO, O APÓSTOLO DE Jesus Cristo, QUE, SEGUNDO INVENÇÃO DA “SANTA MADRE”, FOI O PRIMEIRO BISPO DE ROMA, APROVEITANDO O INCIDENTE DO “GALO CANTANDO”, DE João 18:27. TAMBÉM O ANEL DO PAPA, COM A INSCRIÇÃO “Pont. Max”.É ATRIBUÍDO A Pedro, O PESCADOR, MAS ESTE PESCADOR JAMAIS POSSUIU UM ANEL, POIS ELE MESMO DECLARA EM Atos 3:6: “NÃO POSSUO NEM PRATA NEM OURO...” DIRIGINDO-SE AO PARALÍTICO QUE FOI CURADO EM NOME DE Jesus.

A TIARA: COROA USADA PELOS PAPAS – TAMBÉM VEIO DO PAGANISMO E É IDÊNTICA ÀQUELA USADA PELOS deuses E ANJOS MOSTRADOS EM ANTIGAS PINTURAS DOS ASSÍRIOS.
MITRA: ERA O CHAPÉU USADO PELO deus pagão Dagon (AQUELE QUE Sansão DERRUBOU NO TEMPLO DOS FILISTEUS). A PALAVRA Dag SIGNIFICA PEIXE E A MITRA PAPAL – OU CABEÇA DE Dagon – TINHA A FORMA DA CABEÇA DE UM PEIXE E SE ORIGINOU NA BABILÔNIA. O PAPA Paulo VI USAVA ESSE TIPO DE MITRA. Santo Ambrósio FOI UM DOS PAPAS QUE COSTUMAVAM USAR A MITRA EM FORMA DE CABEÇA DE PEIXE COM A BOCA LIGEIRAMENTE ABERTA

PÁLIO: PARAMENTO USADO PELO CLERO PAGÃO DA GRÉCIA E DE ROMA, ANTES DA ERA CRISTÃ. O QUAL O PAPA OSTENTA SOBRE OS OMBROS. NOS TEMPOS MODERNOS, O PÁLIO É FEITO DA ALVA LÃ DE DOIS CORDEIROS “ABENÇOADOS” NA BASÍLICA DE SANTA AGNES, EM ROMA. ANTES DE SER ENTREGUE AO PAPA, ELE É ESTENDIDO A NOITE INTEIRA SOBRE A SUPOSTA TUMBA DE Pedro, O APÓSTOLO. ESTA PRÁTICA É PAGÃ E FOI USADA PELOS SACERDOTES DA GRÉCIA ANTIGA. QUANTO AO TÚMULO DE Pedro, ELE FOI DESCOBERTO EM JERUSALÉM E AGORA A “SANTA MADRE” ESTÁ COM SÉRIAS DIFICULDADES PARA EXPLICAR COMO ELE VEIO PARA EM ROMA
CÁTEDRA DE PEDRO: A “SANTA MADRE” AFIRMA TER SIDO A CADEIRA EM QUE Pedro SENTOU QUANDO ERA O PRIMEIRO BISPO DE ROMA. ELA É TODA DECORADA COM SIMBOLOGIA MITOLÓGICA DE Hércules, O deus pagão, QUE É O MESMO Osíris (deus egípcio) E Nimrode, O PRIMEIRO PONTIFEX MAXIMUS DA HISTÓRIA, O GRANDE CAÇADOR DA BABILÔNIA, INVENTOR DA TORRE DE BABEL. EXAMES FEITOS EM 1968 POR UMA COMISSÃO DE CIENTISTAS DATAM ESSA CADEIRA DO SÉCULO IX ORTANTO NOVECENTOS ANOS DEPOIS QUE Pedro PODERIA TER ESTADO EM ROMA

domingo, 17 de maio de 2009

TANTRA DRACONIANO TIFONIANO

Os sistemas originais de Tantra se basearam nos Cultos Draconianos ou Tifonianos do antigo Egito, conforme se pode deduzir dos resíduos de muitos termos egípcios em textos tântricos, particularmente nos da Índia. Por exemplo, shakti, que significa 'poder', o conceito central do Tantra, já era conhecido no Egito eras antes sob o nome de Sekhtou Sekhmet, a consorte dos deuses. Ela tipificava o calor ígneo do sol do hemisfério sul que tinha seu correspondente biológico no calor sexual da leoa, um símbolo de origem africana. Pasht, em Sânscrito,significa 'animal', e no Tantra a palavra Pashu se relaciona especialmente aos modos bestiais de congresso sexual, isto é,congresso sexual não sacralizado pela tradição ortodoxa. Da mesma forma, a palavra correspondente a Pashu existia no Egito como Pashtou Bâst, a deusa felina que agia como uma gata e que, em eras posteriores, cedeu seu nome aos bast-ardos que, originalmente, eram aquelas crianças nascidas de mães que as criavam sozinhas, numa época em que o papel do macho no processo da procriação era desconhecido ou em que a paternidade individual não era reconhecida. No Tantra, as paixões animalescas eram tipificadas pelo pashu, isto é, alguém que desprezava os rituais tântricos na utilização das energias sexuais.Igualmente, o deus On no Egito representava o Sol e este nome foi perpetuado na religião Védica como Ong ou Om, a vibração primal do espírito criativo. Um outro exemplo interessante é o nome da deusa Sesheta, que representava o período menstrual feminino; noHinduísmo,Sesha é a serpente de mil cabeças, bem como também é um nome tântrico para a vibração lunar ou 'serpente da escuridão' que se manifesta periòdicamente nas mulheres. Estes exemplos da origem egípcia dos conceitos tântricos são quase infinitos.Os cultos Ofídicos (relativos à serpente) da África foram depurados de seu conteúdo tribal durante sua fusão com a Tradição Draconiana do Egito. Entretanto, é na Divisão das Kaulas do Vama Marg [Vama significa 'mulher'. Ela era tipificada pela lua, o néter, o fundo,ou inferno, em contraposição ao éter, o topo, o superior; a esquerda em contraste com a direita. Marg significa 'caminho'; daí o termo VamaMarg denotar o Caminho que envolve a utilização da mulher, acorrente lunar ou seus poderes infernais], ou Caminho da Mão Esquerda, que aforma mais perfeita desta tradição foi continuada na Índia e no Extremo Oriente. Desta divisão, a Chandrakala ou "Raio da Lua"manteve algumas das principais características dos cultos Ofídicos.A aplicação dos processos Ofídicos ao corpo humano foi revelada em três níveis principais em que os segredos da magia sexual foram demonstrados com o uso das suvasinis ou 'mulheres de cheiro adocicado' que representavam a deusa primal e que formavam o Círculo da Kaula (o Círculo da Kala Suprema, Mahakala: a Chandrakala ou 'a Deusa do Raio da Lua').De modo a transformar a energia sexual em energia mágica (ojas), a Serpente de Fogo (kundalini) adormecida na base da espinha é despertada. Ela então limpa a energia vital de tudo o que é negativo através da virtude purificadora de seu calor intenso. Assim, a função do sêmen no Tantra é construir o 'corpo de luz' (corpo astral), o corpo interior do ser humano. À medida em que o fluido vital se acumula nos testículos, ele é consumido pelo calor da Serpente de Fogo e os vapores voláteis ou 'perfumes' deste sêmen fortalecem o corpo interior.O culto à shakti significa, de fato, o exercício da Serpente de Fogo,que não apenas fortifica o corpo de luz mas gradualmente queima todas as impurezas do corpo físico e o rejuvenesce. Quando o poder desperto da Serpente de Fogo chega ao plano da Lua, o fluxo de líquidos cérebro-espinais acalma os estados febris e remove todas as toxinas do corpo, refrigerando todo o sistema. Os adeptos do Tantra têm utilizado há muitos séculos vários métodos de elevação da Serpente de Fogo, e eles sabem, por exemplo, do valor mágico da urina e das essências vaginais que estão carregadas de vitalidade pois contêm as secreções das glândulas endócrinas. Estas práticas influenciam o sistema endócrino e estimulam os centros nervosos sutis ou chakras que formam uma ramificação dos centros de poder no corpo que agem como condutores das energias cósmicas.Os Adeptos da Kaula, ao invés de dirigirem sua adoração à coroa da Deusa, preferem oferecê-la à vulva, onde está contida sua energia máxima, carregada de poder mágico.As três gunas (os princípios sutis que equivalem aos elementos daAlquimia: Mercúrio, Enxôfre e Sal), Sattva, Rajas e Tamas se equivalem à suave e fresca ambrosia, ou vinho prateado da lua, ao vinho rubro dos fluidos ígneos de Rajas e às borras espessas do vinho vermelho, ou lava negra, de Qliphoth. No plano da Serpente de Fogo,Tamas, ou Noite, caracteriza Seu primeiro estágio: o caos negro da 'Noite do Tempo' e a 'Serpente do Lodo'. Quando a Serpente de Fogo desperta, Ela então derrama o pó vermelho, ou perfumes, associados ao Rajas. Este é o pó dos Pés da Mãe, que se manifesta no fluxo menstrual em seu segundo e terceiro dias. Finalmente, Ela atinge apureza calma de sua essência lunar à medida em que chega ao cérebro,acima da zona de poder do visuddha (chakra da garganta). É nesta jornada de volta que Ela reúne estas essências num Supremo Elixir eo descarrega através do Olho Secreto da Sacerdotisa. A Lua Cheia,portanto, representa a Deusa 15, uma lunação, pois Ela é o símbolo do ponto de retorno, criando, assim, a 16a. kala ou Dígito do Supremo Elixir: a Parakala.Rajas, Tamas e Sattva são representados na Tradição Oculta Ocidental pelos princípios alquímicos do Enxôfre, Sal e Mercúrio, assim revelando que a arte da Alquimia não tinha outra provável intenção além daquela que tem sido objeto da preocupação dos místicos e dos magos, isto é, a obtenção da consciência cósmica através dos Mistérios psicossexuais da Serpente de Fogo. Esta trindade, Rajas,Tamas e Sattva ou Enxôfre, Sal e Mercúrio, aparece no Tantra sob o nome de tribindu (três sementes; kamakala, literalmente, a flor ou essência do desejo). De acordo com o Varivasya Rahasya, estas três essências são conhecidas como shanti, shakti e shambhu, ou paz,podere abundância, e elas fluem dos pés da Deusa. É por isto que o tribindu está situado, diagramàticamente, na trikona ou triângulo invertido (yoni ou vagina) que simboliza Kali. Sattva, Rajas e Tamas são, assim, as três gunas ou princípios representados um em cada vértice do triângulo pelas letras do alfabeto Sânscrito que contém as vibrações de seus poderes relevantes. Conforme orientação específicado Culto, uma ou outra guna é exaltada; na prática, a disposição das letras não faz muita diferença. É a coleta das essências dos pés da Deusa que deu seu nome ao Vama Marg ou Caminho da Mão Esquerda,pois,neste contexto, Vama significa tanto 'gerar' como 'botar para fora'.Os praticantes deste Caminho trabalham com as secreções que fluem dagenitália feminina e não com a mera pronúncia das letras do alfabetoque, apesar de sua utilização mântrica para carregar e direcionar os fluidos, têm pouca ou nenhuma outra utilidade além desta.De acordo com o Tantra, a Serpente de Fogo é em si o mantra criativo OM. A reverberação deste mantra, conforme ensinado no Culto da Kaula,alcança o poder enrodilhado na base da coluna vertebral e faz com que este se erga, inundando o corpo físico de luz. E, pela veneração tântrica da Serpente de Fogo através da vagina da mulher escolhida para representar a Deusa, a kundalini relampeja para cima e,finalmente, se une em êxtase ao seu Senhor Shiva no Local da Lótus de Mil Pétalas.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

lamia, empulsai, baobhan sith





Os antigos gregos temiam criaturas semelhantes, notavelmente a Lamia, um demônio com cabeça e torso de mulher e parte inferior do corpo de cobra. Em uma versão da lenda, Lamia era uma das amantes mortais de Zeus. Com muita raiva e ciúmes, a esposa de Zeus, a Deusa Hera, enlouqueceu Lamia, fazendo com que ela comesse todos os seus filhos. Quando Lamia percebeu o que tinha feito, ficou tão furiosa que se transformou em um monstro imortal, sugando o sangue de crianças por ter ciúmes de suas mães. Os gregos temiam também as empusai, as filhas maliciosas de Hecate, a Deusa da bruxaria. As empusai, que mudavam de forma, vinham de Hades (o mundo subterrâneo) à noite na forma de belas mulheres. Elas seduziam pastores nos campos e, em seguida, os devoravam. Uma criatura semelhante, o baobhan sith, aparece no folclore Celta. Figuras vampirescas possuem também uma longa história na mitologia da Ásia. O folclore indiano possui alguns personagens assustadores, incluindo o rakshasa, que caçava crianças e os vetala, demônios que se apoderavam de corpos recentemente falecidos para levar a destruição aos vivos. No folclore chinês, os cadáveres saíam dos túmulos e caminhavam entre os vivos. Esses k'uei foram criados quando o p'o (espírito inferior) de uma pessoa não passava para o pós-vida no momento de sua morte, geralmente devido ao mal comportamento durante a vida. O p´o, com raiva de seu terrível destino, reanimava o corpo e atacava os vivos à noite. Um tipo particularmente vicioso de k'uei, conhecido como Kuang-shi (ou Chiang-shi), voava e assumia formas diversas. O Kuang-shi era coberto de pêlos brancos, tinha olhos vermelhos e brilhantes e mordia suas vítimas com presas afiadas. Uma origem física mais provável para o vampirismo é a catalepsia, uma condição física peculiar associada à epilepsia, esquizofrenia e outras desordens que afetam o sistema nervoso central. Durante um episódio cataléptico, a pessoa congela: os músculos tornam-se rígidos, por isso o corpo fica muito rígido e as taxas de batimentos cardíacos e a respiração diminuem. Uma pessoa que sofre de catalepsia aguda pode muito bem ser confundida com um cadáver. Hoje, os médicos têm conhecimento e ferramentas para determinar com precisão se uma pessoa está viva ou não, mas no passado isso era decidido com base na aparência. O embalsamento era desconhecido na maior parte do mundo até pouco tempo atrás, portanto os corpos eram colocados diretamente nos túmulos. Um episódio cataléptico pode durar horas, até mesmo dias, tempo suficiente para um funeral. Quando a pessoa acordava, poderia ser capaz de se desenterrar e voltar para casa. Se a pessoa sofria mesmo de problemas psicológicos, tais como esquizofrenia, ela poderia ter apresentado o comportamento estranho associado aos vampiros. O comportamento de cadáveres reais também pode ter sugerido o vampirismo. Após a morte, as unhas e os cabelos pareciam continuar a crescer devido a refluxos de pele, que podem dar a impressão de estarem vivos. Os gases do corpo se expandem, aumentando o abdômen, como se o corpo tivesse se alimentado. Se um corpo em decomposição fosse movido, este poderia muito bem romper-se, drenando todos os tipos de fluidos. Isso pode ter sido tomado como evidência de que o corpo se alimentava dos vivos. Enquanto essas condições podem ter aumentado o medo dos mortos-vivos, as origens dos vampiros são provavelmente mais psicológicas do que físicas. A morte é um dos aspectos mais misteriosos da vida e todas as culturas se preocupam com ela de alguma forma. Uma maneira de manipular a morte é personificá-la e atribuir-lhe uma forma. Em suas origens, Lamastu, Lilith e outros vampiros antigos semelhantes são explicações para um mistério terrível, a morte súbita de crianças e fetos no ventre. Os strigoi e outros cadáveres animados são os símbolos final da morte: são os reais restos dos mortos.
LAMASTU
LILITH


Ninguém sabe quando foram inventadas as primeiras figuras vampirescas, mas as lendas datam de pelo menos 4 mil anos, com os antigos assírios e babilônios da Mesopotâmia. Os mesopotâmicos temiam Lamastu (também soletrado como Lamashtu), uma demônia que caçava humanos. Na lenda assíria, Lamastu, filha do Deus do céu Anu, entrava numa casa à noite e roubava ou matava bebês em seus berços ou no próprio ventre materno. Acreditava-se que as mortes de crianças e os abortos eram causados por ela. Lamastu, que se traduz como "a que apaga", também caçava adultos, sugando o sangue de jovens rapazes e trazendo doenças, esterilidade e pesadelos. Ela é freqüentemente descrita como tendo asas e garras de pássaro e, às vezes, com cabeça de leão. Para se proteger da Lamastu, as mulheres grávidas usavam amuletos que descreviam Pazuzu, um outro Deus do mal que certa vez a derrotou. Lamastu é associada a Lilith, uma figura proeminente em alguns textos Judeus. Os registros sobre Lilith variam consideravelmente, mas nas versões mais notáveis da história, ela era a mulher original. Deus criou Adão e Lilith a partir da Terra, mas logo apareceram os problemas entre eles. Lilith se recusou a obedecer Adão, já que ela veio do mesmo lugar que ele. Em uma versão antiga da lenda, Lilith deixou o Éden e começou a ter seus próprios filhos. Deus enviou três anjos para trazê-la de volta e quando ela se recusou, eles prometeram que matariam 100 de seus filhos todos os dias até que ela retornasse. Lilith, em troca, jurou destruir crianças humanas. Acredita-se que os registros de Lilith como uma matadora de crianças foram tirados diretamente da lenda da Lamastu. Ela é freqüentemente descrita como um demônio alado com garras afiadas que aparecia à noite, principalmente para roubar crianças e fetos. Muito provavelmente, os Judeus assimilaram a figura de Lamastu em suas tradições, mas é possível também que ambos os mitos tenham sido inspirados por uma terceira figura. Ao mesmo tempo que é descrita como uma criatura aterrorizante, Lilith tem também qualidades sedutoras . Os antigos Judeus acreditavam que ela aparecia para os homens à noite como um sucubo.








Isto não é um poema é um dilema.
Umas gotas de sangue poriam fim ao tema
Como sei que não me dará, me excito ao pensar.
Em a força tirar.
Quero! E quando quero eu me esmero.
Pelo inicio metido já deu pra perceber que
Sou um caído
Porque calar se posso falar até de Barrabás?
O sabor do pecado escorre melado em meus lábios calejados.
O cão negro ao uivar me lembra meu paladar.
Que não aceita qualquer caviar.
Comida de restos
Para humanos incestos.
O meu dilema tem também como tema
O mundo e todo seu sistema.
Não falo de democracia, aristocracia ou toda essa porcaria.
Falo da divindade alada, jocosa, silenciosa e prestimosa.
Falo dos lados em que essa divindade pode assentar-se.
Quanto sangue tem em seu corpo?
Caberia em um copo?
Se couber eu troco.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O INICIO

Nasci das trevas mais escuras do jardim do Éden.
Vi os últimos dos meus irmãos caírem com suas asas danificadas por Miguel e sua divina loucura. Uma chuva de lágrimas sagradas. Tomamos a terra como nossa. Tiramos do núcleo energia para nos manter. Assistimos a criação do homem. Vimos o potencial que o macaco pensante possuía e tomamos as filhas dos homens para nós.
Nasceram os nefilins e os gigantes. Estávamos felizes com nossos “filhos” eles possuíam mental e foram adorados pelos humanos como Deuses. Essa adoração causou-lhes sua destruição. O jardim foi criado e achamos que dando mental ao homem ele veria nossa face como irmãos do mesmo orbe e não como shaitan, os inimigos, a legião.
Nesta pequena guerra “genésica” tomamos vários corpos, graças ao amado astaroth. Mestre da física espiritual. Tomamos a serpente e outras formas aladas. Quando o humano primeiro “comeu de nós” passamos a existir dentro dele e de suas crias o mistério da tentação. Como essa ligação “o trino” teve que lhe soprar as narinas e também ligar o humano a sua chispa de macaco pensante a ser divino, com alma, espírito e livre arbítrio. O poder jaz na química perfeita da união dentro do seu corpo.

Vitra Rubra