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quinta-feira, 16 de abril de 2009


Isto não é um poema é um dilema.
Umas gotas de sangue poriam fim ao tema
Como sei que não me dará, me excito ao pensar.
Em a força tirar.
Quero! E quando quero eu me esmero.
Pelo inicio metido já deu pra perceber que
Sou um caído
Porque calar se posso falar até de Barrabás?
O sabor do pecado escorre melado em meus lábios calejados.
O cão negro ao uivar me lembra meu paladar.
Que não aceita qualquer caviar.
Comida de restos
Para humanos incestos.
O meu dilema tem também como tema
O mundo e todo seu sistema.
Não falo de democracia, aristocracia ou toda essa porcaria.
Falo da divindade alada, jocosa, silenciosa e prestimosa.
Falo dos lados em que essa divindade pode assentar-se.
Quanto sangue tem em seu corpo?
Caberia em um copo?
Se couber eu troco.

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