Isto não é um poema é um dilema.
Umas gotas de sangue poriam fim ao tema
Como sei que não me dará, me excito ao pensar.
Em a força tirar.
Quero! E quando quero eu me esmero.
Pelo inicio metido já deu pra perceber que
Sou um caído
Porque calar se posso falar até de Barrabás?
O sabor do pecado escorre melado em meus lábios calejados.
O cão negro ao uivar me lembra meu paladar.
Que não aceita qualquer caviar.
Comida de restos
Para humanos incestos.
O meu dilema tem também como tema
O mundo e todo seu sistema.
Não falo de democracia, aristocracia ou toda essa porcaria.
Falo da divindade alada, jocosa, silenciosa e prestimosa.
Falo dos lados em que essa divindade pode assentar-se.
Quanto sangue tem em seu corpo?
Caberia em um copo?
Se couber eu troco.
Umas gotas de sangue poriam fim ao tema
Como sei que não me dará, me excito ao pensar.
Em a força tirar.
Quero! E quando quero eu me esmero.
Pelo inicio metido já deu pra perceber que
Sou um caído
Porque calar se posso falar até de Barrabás?
O sabor do pecado escorre melado em meus lábios calejados.
O cão negro ao uivar me lembra meu paladar.
Que não aceita qualquer caviar.
Comida de restos
Para humanos incestos.
O meu dilema tem também como tema
O mundo e todo seu sistema.
Não falo de democracia, aristocracia ou toda essa porcaria.
Falo da divindade alada, jocosa, silenciosa e prestimosa.
Falo dos lados em que essa divindade pode assentar-se.
Quanto sangue tem em seu corpo?
Caberia em um copo?
Se couber eu troco.
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